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Como idosos podem se proteger de golpes e fraudes?

O Junho Violeta segue com a Conscientização da Violência contra o Idoso, momento de chamar a atenção da sociedade para um problema muitas vezes invisível, mas extremamente grave.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Rede Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa, a violência contra os idosos se refere a “um ato único, repetido ou a falta de ação apropriada, ocorrendo em qualquer relacionamento em que exista uma expectativa de confiança que cause danos ou sofrimento a uma pessoa idosa”.
Em Santa Catarina, onde cerca de 15% da população tem 60 anos ou mais, o Governo do Estado e a Polícia Civil (PCSC), por meio das Delegacias de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (DPCAMI), vem atuando não apenas na repressão a este tipo de crime.
Por sua maior vulnerabilidade, pessoas idosas são os principais alvos de fraudes e golpes financeiros, que estão cada vez mais comuns e sofisticados.
Os estelionatários abusam da ingenuidade, confiança e perda cognitiva do idoso para obter informações sigilosas de acesso às informações bancárias e outros dados.
Aproveitando-se da popularização das compras online, aplicativos e redes sociais, usam a persuasão para tentar convencer a pessoa a informar seus dados pessoais, códigos, senhas, fazer transferências ou chamara atenção para falsos sequestros.
A delegada Patrícia Zimmermann D’Avila, titular da Coordenadoria das DPCAMIs (CDPCAMIs), traz dicas para que idosos e pessoas próximas se atentem a um possível golpe.

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