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Com 1,5 mil casos no Samu em 2024, Saúde dá dicas sobre engasgos de bebês e crianças

Frequentes no cotidiano, especialmente em crianças e bebês, os engasgos e broncoaspiração são perigosos, além de ser uma das causas de chamados de emergência. Bebês, por exemplo, podem engasgar com o leite durante a amamentação. Em crianças menores, o risco maior é com alimentos em grão, doces ou pequenos objetos levados à boca por curiosidade. Para identificar e socorrer os pequenos nessas situações, a Secretaria de Estado da Saúde reforça algumas orientações. Geralmente alguns sinais dão indicativo que a criança esteja engasgada, como tosse, agitação, dificuldade de respirar, a cor roxa ao redor dos lábios e as mãos no pescoço, como se estivesse sufocada são sugestivos do bloqueio das vias aéreas. Algumas vezes, ela pode emitir sons respiratórios agudos ou ausência de som. Já a asfixia acontece quando um objeto estranho, líquido ou sólido entra na traqueia, causando interrupção total ou parcial da respiração do ar. Nos bebês ocorre principalmente através de líquidos, nas crianças maiores é mais frequente através de sólidos como alimentos e pequenos objetos. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, a aspiração de corpo estranho ocorre principalmente em crianças entre 1 e 3 anos. No Paraná, das mil 571 ocorrências atendidas pelo Samu por engasgo neste ano, 627 foram em crianças de até 10 anos. Além dos chamados de emergência, o Sistema de Informação sobre Mortalidade também teve registro de mortes por esta causa. De janeiro até agora, 11 bebês já perderam a vida por engasgo, e em 2023, foram 17 mortes.
Foto: SESA-PR

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