Nesta segunda, 31 de março, completa 17 anos do início do Programa de Identificação de Bovinos e Bubalinos em Santa Catarina.
A identificação individual com brincos permite acompanhar toda a movimentação do animal, desde o nascimento até o abate.
A medida de controle foi criada para assegurar a manutenção do status de área livre de febre aftosa sem vacinação junto à Organização Mundial de Saúde Animal.
Com o projeto pioneiro e com a febre aftosa erradicada, Santa Catarina conseguiu ampliar o mercado para a carne suína e também bovina, já que ambas espécies são suscetíveis à doença.
Atualmente, são aplicados em torno de 1 milhão de brincos anualmente no estado para animais nascidos e reposições.
Qualquer movimentação dos animais de produção necessita da emissão de uma Guia de Trânsito Animal que proporciona melhor controle sanitário.
A presidente da Cidasc, Celles Regina de Matos, fala da importância do trabalho para a manutenção do status sanitário diferenciado de Santa Catarina e da evolução tecnológico que agregou segurança à ação nos últimos anos.
Foto: Ascom/Cidasc
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