Desde o início da guerra na Ucrânia, 24 cientistas refugiados passaram a viver no Paraná, onde atuam como professores e pesquisadores, com apoio do programa Acolhida, do Governo do Estado. Algumas dessas histórias estão no documentário Rodyna, lançado nesta quarta-feira na Cinemateca de Curitiba. O nome, que significa “família” em ucraniano, reflete o recomeço desses profissionais no Brasil. O Paraná, que tem uma das maiores comunidades ucranianas fora da Europa, criou o programa para acolher pesquisadores afetados pela guerra. Eles já desenvolvem pesquisas em universidades do Estado. Mais de 10 milhões e 600 mil pessoas foram forçadas a deixar suas casas por causa do conflito. O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona destaca que o programa uniu o acolhimento humanitário e o fortalecimento da ciência no Paraná.
O reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa, Miguel Sanches Neto, destacou como a iniciativa tem contribuído com a instituição.
Foto: Felipe Henschel/AEN